Wiki Criminal Case
Advertisement

Prometo que farei tudo que puder para levá-lo para casa. Mesmo que seja a última coisa que eu faça!
—Coronel Spangler

Coronel Nelson Spangler (1958-2015), aparecendo como um personagem recorrente na Temporada 2 de Criminal Case, foi a vítima em Laços Mortais (Caso #44 de Pacific Bay). Antes disso, ele foi um suspeito nas investigações de assassinato de cinco pessoas em Pacific Bay. Ele também trabalhou com o Departamento de Polícia de Pacific Bay para capturar um assassino horas antes de ser morto.

Perfil[]

Nelson Spangler era um Coronel do Exército dos Estados Unidos de 56 anos com cabelos castanhos e olhos verdes, vestindo um uniforme padrão de coronel acompanhado de uma camisa branca e uma gravata preta por baixo. Ele possuía quatro estrelas de prata em ambos os ombros junto com vários adornos militares vindos de seus anos de serviço. Spangler também usava um chapéu de oficial do exército, também com quatro estrelas de prata.

Em sua primeira aparição, foi descoberto que Spangler entendia de jardinagem e usava capim-limão.

Em sua segunda aparição, ele usava uma insígnia azul de evacuação em Jazz Town. Foi descoberto que ele bebia chicória e usava repelente.

Em sua terceira aparição, ele usava uma capa de chuva militar verde e foi revelado que ele estava com gripe e bebia chá.

Em sua quarta aparição, ele voltou à sua aparência inicial e foi mencionado que ele dirigia uma caminhonete e comia molho de churrasco.

Em sua quinta aparição, ele usava uma variante clara de seu uniforme do exército com uma camisa marrom por baixo, além de uma gravata preta e uma bandana camuflada no pescoço. Foi descoberto que ele bebia tequila, falava espanhol e assistia futebol.

Altura 6'1" (1,85m)
Idade 56
Peso 210 lbs (95 kg)
Olhos verdes
Sangue AB-

Eventos de Criminal Case[]

A Raiz de Todo o Mal[]

A primeira vez que Spangler foi chamado em uma investigação foi quando Frank e o jogador encontraram um cronograma militar dentro do armário da Ten. Nora Lewis no Forte Lafayette (um campo de treinamento militar localizado em Bayou Bleu) e o mandaram para Hannah analisar. Hannah conseguiu decifrar o código e descobriu que a vítima estava participando de um projeto chamado "Recursos Alternativos de Defesa Universal sobre Juventude Eleitoral", abreviado como R.A.D.U.J.E., o que ela deduziu ser um disfarce do exército para encobrir as reais informações do público. Além disso, Hannah conseguiu expor o Coronel Spangler—que estava atuando como o chefe do Forte Lafayette—como o líder do projeto, então a equipe foi até a base militar falar com ele.

Spangler quis que o exército assumisse a investigação quando a equipe o contou da morte da Ten. Lewis, mas Frank disse à ele que essa era uma investigação criminal em território civil. Spangler disse à equipe que o trabalho estipulado para a Ten. Lewis era para encontrar novos territórios para o treinamento militar, mas não imaginava que ela não sobreviveria nos pântanos hostis. Spangler ainda achava que o caso deveria ser entregue ao exército, mas Frank afirmou que apenas a cooperação dele já seria bem-vinda.

A segunda vez em que Spangler foi interrogado foi logo após a Chefe Marquez ir com o jogador até o Forte Lafayette para soltar Hannah e exonerarem ela das acusações de alta traição. Tudo o que a Chefe Marquez sabia antes de ir ao Forte Lafayette conversar com Spangler era que Hannah tinha invadido os servidores do exército para ajudar a equipe na investigação—o que levou Andrea a ir negociar com o oficial militar.

Ao chegar na cela de Hannah, Spangler declarou que o fato de Hannah ser da polícia não tinha incidência no exército. A Chefe Marquez não se rebaixou perante Spangler e exigiu que Hannah fosse liberada e exonerada das acusações ou entregaria tudo sobre o projeto R.A.D.U.J.E. para a mídia, pois não tinha medo de fazer isto porque sabia o que acontecia dentro de seu departamento. Pasmo, Spangler soltou Hannah e deu permissão à equipe para inspecionar o Forte Lafayette e continuar a investigação, mas não sem ser interrogado mais uma vez.

Frank disse à Spangler que o projeto R.A.D.U.J.E. não era para encontrar novos territórios, e sim para investigar os antigos experimentos conduzidos pela Pacific Pharma e perguntou a ele por que ele faria isso. Spangler soube pela Ten. Lewis que alguns brotos estranhos estavam sendo cultivados com uma fórmula para se tornarem plantas gigantes na floresta, então Spangler plantou um dos brotos em seu escritório, e teve a confirmação de que a fórmula fazia as plantas crescerem em uma velocidade exponencial. Spangler mandou a Ten. Lewis para investigar as extremidades da floresta, onde ela acabou encontrando a planta carnívora gigante (que a matou), o que fez ele tentar reabrir o projeto de experimentos com plantas, mas Frank disse à Spangler para ele ficar fora disso, pois os superiores deveriam ter um bom motivo para cancelar o projeto.

Embora Spangler tenha sido considerado inocente após Ray Westman ser considerado culpado pelo homicídio, a Chefe Marquez guardou um rancor pessoal do militar pelo o que aconteceu com Hannah durante a investigação—ele ter confiscado o laptop de Hannah foi o suficiente para deixar Andrea inquieta, então ela pediu que o jogador a acompanhasse para negociar com Spangler após o julgamento. Spangler achava que era um direito do exército guardar o laptop de Hannah, mas Andrea deixou claro que o laptop era propriedade da Força Policial de Pacific Bay, e sendo a chefe persuasiva que era, Spangler concordou em deixar o jogador recuperar o laptop, mas ao custo de o jogador ter que desbloquear o computador e devolvê-lo para Hannah com a Tela Azul da Morte. A Chefe Marquez não ficou contente ao saber que Spangler havia danificado o laptop antes de entregá-lo à equipe.

O feito do Coronel Spangler no laptop de Hannah a deixou furiosa quando ela descobriu que o militar havia usado pulsos eletromagnéticos para comprometer seu laptop. Embora Andrea aprovasse o desejo de Hannah de investigar o laboratório abandonado, ela não poderia acobertar suas vinganças pessoais, então solicitou que o jogador a acompanhasse na condição de Hannah se comportar. Hannah encontrou uma maleta com um incubador quebrado, que após restaurado, ela pôde descobrir que era o dispositivo usado para fritar seu laptop. Hannah teria uma última conversa com Spangler sobre o incubador (que ele afirmava ser propriedade do exército) que fritou seu laptop, em que Spangler revelou que queria retomar os experimentos cancelados em um distrito melhor de Pacific Bay, mas achava que seria um aborrecimento muito grande e optou por desistir dos experimentos por fim.

Embaixo do Thunderdome[]

Spangler foi mais tarde encarregado da missão de evacuação do Thunderdome em Jazz Town, devendo retirar o máximo de vidas possível do caminho do Furacão Zelda, mas se tornou um suspeito após encontrar o corpo de Theo Mercier dentro de um caixote militar. Spangler reconheceu Theo como um ladrão e desordeiro que não tinha feito muitos amigos ao longo da vida. Ele também fez a gentileza de entregar o endereço da residência da vítima para Amy e o jogador, que tinha sido atingida severamente pelo Furacão Yves.

SpanglerMemorando

O memorando confidencial encontrado na residência dos Mercier.

Os problemas de Spangler estavam longe de terminar, pois durante a investigação, Amy e o jogador encontraram um memorando confidencial na casa da vítima (após a ordem da Chefe Marquez de fazer uma segunda visita à casa dos Mercier devido a um aumento nos níveis da água), que Hannah conseguiu determinar como um documento contendo informações sobre um projeto do Exército para um controlador de clima. Amy e o jogador interrogaram Spangler no Thunderdome sobre o que tinham encontrado na casa da vítima, o que deixou Spangler furioso ao saber que o ladrão havia conseguido roubar documentos confidenciais do exército. Theo não conseguiu decodificar o documento, mas Amy disse à ele que a polícia tinha conseguido revelar que o documento era um veículo para o projeto de um controlador de clima do Exército. Spangler rebateu que o projeto era ultrassecreto e que não falaria nada sobre o conteúdo do documento. Amy e o jogador interrogaram Peggy Pascal após a conversa com Spangler, mas ambos Spangler e Peggy foram inocentados após o farmacêutico ser preso pelo homicídio.

ControladorClima

Documento do projeto de um controlador de clima comandado por Spangler.

Spangler viria a se envolver em outra confusão envolvendo um laptop e o exército, quando Peggy roubou uma propriedade do exército como parte de sua busca pela verdade por trás das tempestades. Além disso, Amy e o jogador encontraram um documento do projeto de clima comandado por Spangler durante o ocorrido. Amy suspeitava de Spangler, pois haviam muitas coisas (além do controlador de clima) que ele estava escondendo, mas ele ficou muito irritado quando a polícia tentou expor o controlador de clima ao público. A confusão com o laptop militar e os eventos deste caso voltariam a assombrar Spangler muito em breve.

No Olho do Furacão[]

Spangler foi marcado como suspeito do assassinato da caçadora de tempestades Peggy Pascal após Amy e o jogador encontrarem ela eletrocutada na torre meteorológica.

No momento que encontraram uma peça da torre no local onde Peggy havia sido morta eletrocutada, a mandaram para Hannah analisar, e ela conseguiu revelar na peça um logotipo que o jogador conseguiu identificar como sendo da Divisão de Projetos Especiais do Exército, algo que marcou Spangler como um suspeito.

No Thunderdome, Amy contou à Spangler que Peggy tinha sido eletrocutada e que uma peça com o logotipo de sua divisão havia sido encontrada próxima a ela, sem mencionar que a torre meteorológica onde ela estava era usada para controlar os furacões. Spangler não gostou do que Amy disse mas ela rebateu que Hannah tinha evidências concretas de que torre estava transmitindo um sinal que controlava a tempestade. Spangler disse à Amy que o controlador de clima tinha sido roubado meses antes do caso atual, e implorou a ela e o jogador para que recuperassem a máquina e salvassem sua carreira e reputação.

Spangler foi interrogado por Amy e o jogador pela segunda vez após o jogador encontrar uma boneca com uma câmera de vigilância implantada, que Hannah confirmou ser uma ferramenta usada por Spangler para monitorar o controlador. Amy estava farta das mentiras de Spangler e jurou fazê-lo contar a verdade. Amy começou dizendo à Spangler que a máquina e sua boneca de vigilância tinham sido encontradas no abrigo abandonado, mas Spangler afirmou que o controle remoto que controlava a máquina tinha sido roubado, e não a máquina em si. Embora Spangler admitisse que Peggy era intrometida demais, ele implorou à equipe novamente para encontrarem o controle remoto e salvarem seu projeto de um possível vazamento de informações.

Spangler foi inocentado de todos os crimes após a maior onda de crimes de Jazz Town ser encerrada. De bônus, Spangler se ofereceu para ajudar a DP de Pacific Bay e Susanna Towers a trazerem o sol de volta para o festival subsequente após o fim dos furacões artificiais que vinham causando controvérsias desde o primeiro dia de trabalho do jogador no distrito atingido pelas tempestades.

Estrada para Lugar Nenhum[]

SpanglerCrachá

Spangler foi transferido para a Pedra Vermelha após o que aconteceu anteriormente.

Foi descoberto que Spangler tinha sido transferido para a base militar Pedra Vermelha em Rhine Canyon após o evento mencionado acima, momentos antes de ser marcado como suspeito do assassinato de Cal Stark após Frank e o jogador encontrarem seu crachá na cena do crime. Durante o interrogatório, Spangler demonstrou sua habilidade de manter suas atividades com o exército longe do alcance da DP de Pacific Bay, e embora não tenha cooperado como de costume, ele fez a gentileza de identificar a vítima como Cal Stark, sugerindo que a equipe visitasse a Fazenda Stark para que ele pudesse continuar seu trabalho militar.

A equipe encontraria mais tarde uma foto dos avistamentos alienígenas de Cal na Fazenda Stark, o que levou a outra conversa com Spangler, que afirmou que não gostava da ideia de Cal revelar estas coisas para a mídia sem verificação, pois a última coisa que Rhine Canyon precisava era de pânico acerca de avistamentos de OVNIs. Frank questionou o quão longe Spangler iria para silenciar Cal, mas não obteve resposta.

Spangler foi eventualmente considerado inocente pela quarta vez, mas estava claramente incomodado com os interrogatórios contínuos da DP de Pacific Bay sobre ele estar mantendo o que acreditava ser "confidencial" fora do alcance civil.

Metanfetamorte[]

Spangler foi marcado como suspeito do assassinato de Manny Sanchez após a equipe encontrar um pacote de produtos químicos no laboratório de drogas da vítima, que, após as análises de Hannah e Yann, veio a ser um pacote de fósforo vermelho (um elemento envolvido na produção de drogas) com o selo do Exército.

Quando a equipe foi falar com ele, Spangler demonstrou seu desprezo em vê-los novamente e os ofereceu tequila. Após ser questionado sobre o fósforo vermelho, ele afirmou que o Exército o usava para criar equipamentos militares mas um de seus caminhões tinha sido roubado por um ladrão que os insultou em espanhol, insultos que ele conseguiu entender pois sabia falar espanhol, que se tratava de Manny Sanchez, a vítima. Quando a equipe disse a ele que Manny tinha sido assassinado, Spangler ficou chocado mas achou que ele merecia. Então ele saiu para atender uma ligação.

Spangler mais tarde apareceu na delegacia para contar à equipe algo sobre o acidente de trem onde a cabeça de Manny tinha sido encontrada: o acidente de trem tinha sido planejado, e como isso era ultrassecreto, o Coronel quis falar com a equipe em particular. Isso levou a equipe a interrogá-lo pela segunda vez.

Na sala de interrogatório, Spangler disse à equipe que ele era o responsável pelo acidente. Ele pagou a vítima para deixar seu caminhão de entrega nos trilhos e fazer o trem descarrilhar. Frank acusou Spangler de ter matado Manny e causado o acidente para encobrir seus rastros, mas Spangler afirmou que o acidente fazia parte de uma missão ultrassecreta e pediu que a equipe confiasse nele.

Spangler foi considerado inocente quando tráfico de drogas e cruzamento pela fronteira vieram a ser os motivos do assassinato, mas Andrea queria falar com ele para saber por que havia causado o acidente de trem. Spangler não colocou muita confiança na equipe, mas Andrea deixou claro que eles eram confiáveis, usando como exemplo o sucesso do jogador em Pacific Bay. Spangler disse que alguns arquivos importantes tinham sido perdidos no acidente, levando a equipe a ir até o local do acidente mais uma vez. Lá, eles encontraram uma maleta, a destrancaram e dentro acharam uma pasta desbotada. Ao passarem o pó revelador, revelaram o título "PROJETO ALIEN", e o mandaram para Hannah analisar. A análise de Hannah revelou que o trem estava carregando um alienígena de verdade quando descarrilhou, o que levou a equipe a falar com Spangler mais uma vez para descobrirem o que tinha acontecido.

Spangler, vendo que a equipe tinha encontrado os arquivos perdidos, contou a verdade: havia um alienígena no trem e ele o ajudou a escapar, o que Andrea pensou ser apenas uma piada ridícula. Spangler disse que eles encontrariam o alienígena no futuro e foi embora da delegacia, deixando a equipe intrigada.

Pouco tempo depois, Hannah correu até a equipe e os disse que Spangler havia deixado uma mensagem: se eles queriam mais respostas, teriam que procurá-las eles mesmos no campo de lançamento da PASA, jogando uma bomba para o próximo caso.

Espaço Morto[]

Spangler não se tornou um suspeito neste caso mas teve um papel muito importante ao deixar uma mensagem para a equipe encontrá-lo no campo de lançamento da PASA para saber mais sobre o alienígena que ele estava protegendo. Lá, a equipe encontrou o corpo de Tom Nelson. Mais tarde, ele foi até a delegacia e revelou para a equipe a localização de uma sala de guerra secreta que o Exército tinha no deserto, desobedecendo as ordens de seu superior, o General Freeman, levando a equipe a ir até lá investigar e encontrar a arma do crime e algumas outras pistas.

Algum tempo depois, Andrea contou à equipe que Spangler ia ser julgado em corte marcial por alta traição, pois havia revelado a localização da sala de guerra, acelerando a equipe na captura do assassino, porque mesmo que Andrea não gostasse dele, Spangler tinha ajudado eles na investigação e não deveria morrer por isso. Spangler foi por fim considerado inocente quando um ato de desconfiança veio a ser a verdadeira causa do assassinato.

Mais tarde, foi descoberto que a carreira de Spangler e ele próprio tinham sido salvos da corte marcial, pois a prisão do assassino provou que o Coronel tinha feito certo ao dar à equipe acesso à sala de guerra. Spangler foi até a delegacia de novo para agradecer a equipe por salvá-lo, e Andrea exigiu mais respostas sobre o alienígena. Spangler disse que o alienígena precisava da ajuda deles, e disse a eles para encontrá-lo em um festival que ocorreria em Rhine Canyon onde ele finalmente os contaria tudo, jogando outra bomba para o próximo caso.

Detalhes do Assassinato[]

Momentos após dizer à equipe para o encontrarem em um festival para saberem mais sobre o alienígena que ele estava ajudando, Spangler foi encontrado morto no deserto, amarrado e queimado até a morte.

Roxie ficou triste em ter que autopsiar o oficial do exército, mas Frank deixou claro que a morte de Spangler era um assassinato, e não havia tempo para lamentar a morte dele. Spangler morreu por queimaduras de terceiro grau, embora Roxie não pudesse determinar como o fogo tinha começado. Roxie sugeriu que um coquetel molotov poderia ter sido usado como a arma do crime considerando que o fogo se espalhou de forma tão violenta. Além disso, Spangler poderia ter escapado se não estivesse preso em um arnês (equipamento de segurança para explorar cavernas)—o que indicava que o assassino fazia exploração.

Mais tarde, a equipe fez uma segunda visita ao local do festival, onde encontraram pedaços de vidro que após serem remontados pelo jogador revelaram um coquetel molotov usado, confirmando o objeto como a arma do crime. A garrafa usada foi mandada para Yann analisar, e ele determinou que o líquido inflamável usado para criar a arma era um antisséptico para orelhas furadas, sugerindo que o assassino usava brincos.

Assassino e Motivos[]

A assassina veio a ser a aventureira Pearl Montana.

Pearl tinha muitos motivos para ser grata a Spangler, ele havia ensinado a ela muitos aspectos de arqueologia, permitindo que ela embarcasse em uma busca para descobrir a vida alienígena em Pacific Bay. Ela acreditava que tinha cruzado a linha de chegada quando fez a descoberta de uma caverna alienígena, mas para Spangler, ordens eram ordens e ele precisava manter a caverna fora do alcance da civilização. Spangler disse à Pearl para manter sua descoberta em segredo, mas Pearl estava farta pois acreditava que o Coronel queria levar os créditos pela descoberta, pois ela havia descoberto a caverna momentos antes de Spangler bloqueá-la. Pearl afirmou que Frank e o jogador tinham cometido um engano, mas após Frank mostrar todas as evidências que tinham contra ela, Pearl reconheceu as habilidades investigativas do jogador e admitiu que havia matado Spangler. Pearl pegou Spangler de surpresa, o amarrou com um arnês, e jogou um coquetel molotov caseiro (com o líquido inflamável feito de antisséptico para orelhas furadas) para matar Spangler com uma explosão. Pearl usou o festival hippie que promovia o uso do fogo para que a equipe pensasse que Ezra Hope tivesse cometido o crime. Frank já havia ouvido o suficiente, então o jogador levou Pearl para o tribunal.

O Juiz Dante achava que Pearl tinha matado Spangler por ele ser um crime contra a moda, mas Pearl disse ao juiz que a aparência de Spangler não tinha nada a ver com o assassinato. Ela disse ao juiz que se Spangler não tivesse se metido, ela seria creditada por sua descoberta de vida alienígena na Terra. Pearl até falou ao juiz que estaria gravada nos livros de história por suas descobertas, mas dadas as circunstâncias e sem falar ser responsável pela morte de um oficial do exército, Pearl foi condenada à prisão perpétua, a primeira sentença de prisão perpétua em 14 casos. Frank ficou aliviado em receber o veredito do caso, e sentia que Spangler era mais um anti-herói do que um antagonista, e mesmo tendo obstruído a justiça algumas vezes, ele morreu querendo se redimir com a equipe.

Curiosidades[]

  • Spangler é um dos personagens que apareceram como suspeitos em cinco casos.
  • Spangler e Karen Knight são os únicos personagens que aparecem em três distritos de Pacific Bay.
  • Spangler é um dos personagens que são animados (ou se movimentam) em pelo menos uma cena do jogo.
  • Spangler se parece com o Brigadeiro Lethbridge-Stewart da série britânica Doctor Who.
  • Seu nome foi retirado de um personagem de Malcom in the Middle chamado Comandante Spangler.

Aparições em Casos[]

Galeria[]

Navegação[]

Advertisement